Além
dos mandados de prisão, também foram cumpridos 23 mandados de busca e
apreensão, um deles contra um presidiário do Complexo Penitenciário Manoel
Carvalho Neto (Copemcan). Principal suspeito de liderar o grupo e que responde
pela morte do policial militar Naval Gomes Menezes, há cerca de seis anos. Na
cela do suspeito, foram encontrados celulares e uma arma branca.
De acordo
com a Polícia Civil, todos os mortos no confronto são ligados a uma
organização criminosa que tem sede na Bahia. As investigações mostram que há
fortes indícios de que um homicídio e cinco tentativas, entre os meses de
agosto e novembro deste ano, foram motivados pela disputa de pontos de vendas
de drogas e pelo comando da facção do presidiário.
Conforme o
delegado Josenildo Brito, as investigações iniciaram com uma denúncia anônima,
que indicava o presidiário como líder do grupo, com origens na Barra dos
Coqueiros, na Grande Aracaju.